Adriane Galisteu e menopausa virou assunto público — e necessário. A apresentadora compartilhou como os sintomas chegaram de forma intensa, mexeram com o sono, a autoestima e abalou o casamento. O relato abre espaço para uma conversa franca: quando a menopausa entra em casa, o que muda na vida a dois e como atravessar essa fase com informação e acolhimento?
Adriane Galisteu e menopausa: o que ela contou
Em entrevistas recentes, Galisteu descreveu insônia, alterações de humor, queda de libido e queda de cabelo. Também disse que, no começo, preferiu o silêncio, tentando lidar sozinha — o que acabou piorando o quadro. O apoio do marido, Alexandre Iódice, foi decisivo para buscar ajuda médica e reorganizar a rotina.
Por que isso repercute? Porque a experiência de desinformação, medo de julgamento e dúvidas sobre a vida íntima é comum a muitas mulheres 40+.
Adriane Galisteu menopausa e casamento: por que isso importa
- Sintomas que transbordam: fogachos, alterações de sono e humor não ficam “no corpo”; eles afetam o convívio, a produtividade e o desejo sexual.
- Autoimagem e libido: sentir-se cansada ou “diferente” pode reduzir a autoestima, com impacto direto na relação.
- Estigma: ainda há receio de falar sobre menopausa e sexo; isso atrapalha o cuidado e leva a soluções improvisadas.
Sintomas que podem afetar a vida a dois
1. Sono e irritabilidade
A insônia crônica derruba energia, altera humor e amplifica conflitos cotidianos.
2. Dor/desconforto e libido
Secura vaginal e dor na relação podem reduzir a frequência sexual. Lubrificantes e umectantes são aliados; conversar sobre tempo de preliminares e ajustes de rotina ajuda.
3. Autoestima e imagem corporal
Queda de cabelo, pele mais seca ou ganho de peso podem mexer com segurança pessoal. Apoio do parceiro e olhar compassivo fazem diferença.
Como conversar com o parceiro
Comunicação aberta, sem culpa
- Explique os sintomas e como eles afetam o dia a dia.
- Use linguagem não acusatória (eu sinto/estou percebendo…).
- Combinar sinais de respeito (pausas, limites, tempo de descanso) previne discussões repetidas.
Vida íntima com gentileza
- Ajuste de frequência: vale pensar em qualidade e não em número.
- Explore carícias, tempo e variedade — prazer não é só penetração.
- Se houver dor persistente, procure avaliação e terapia sexual individual ou do casal.
Quando buscar ajuda profissional
- Ginecologia: avaliação de terapia hormonal (quando indicada) e alternativas não hormonais.
- Dermatologia/Tricologia: manejo de queda de cabelo e pele.
- Sono/psicologia: higiene do sono, terapia cognitivo‑comportamental, manejo de ansiedade.
- Fisioterapia pélvica: para dor, secura e fortalecimento do assoalho pélvico.
Cada caso é único. Decisões sobre tratamento devem ser individualizadas com equipe de saúde.
Adriane Galisteu e menopausa: aprendizados para o casal
- Informação reduz medo: entender o que está acontecendo diminui a sensação de “perda de controle”.
- Cuidado compartilhado: acompanhar consultas, ajustar rotinas e validar sentimentos aproxima o casal.
- Tempo de adaptação: a fase exige paciência; com cuidado e diálogo, é possível recuperar energia, desejo e alegria.
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Fontes consultadas
- CARAS Brasil / TV CARAS (24/09/2025) — entrevista com declarações sobre sintomas, silêncio inicial e impacto no relacionamento.
- Forbes Life (13/01/2025) — relato sobre sintomas (insônia, queda de libido, energia e autoestima).
- CNN Brasil (02/07/2025) — repercussão sobre queda de cabelo e respostas ao público.
Observação: esta é uma matéria‑serviço; citações foram parafraseadas e contextualizadas para ampliar compreensão e utilidade para a leitora.
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