Falar sobre sintomas da menopausa geralmente nos leva a conversas sobre ondas de calor, insônia ou alterações de humor. Mas e se uma das ferramentas mais eficazes para aliviar esses desconfortos estivesse no nosso próprio corpo? A notícia é baseada em um estudo que traz um dado poderoso: a masturbação pode ser uma aliada surpreendente para o bem-estar durante o climatério.
A pesquisa, que contou com a participação de 1.500 mulheres na faixa dos 40 aos 65 anos, revelou que o autotoque vai muito além do prazer. Ele se mostrou uma estratégia de autocuidado com resultados expressivos. Vamos analisar juntas o que isso significa. Na prática e como essa descoberta reforça a importância de nos conectarmos com nosso corpo.
A ciência por trás do alívio dos sintomas da menopausa
O estudo, publicado no conceituado periódico científico Menopause, investigou a relação entre masturbação e os desafios da menopausa. Os pesquisadores descobriram que a prática regular do autotoque estava associada a uma melhora significativa em várias frentes.
Conforme a notícia destaca, as mulheres que se masturbavam relataram alívio em queixas comuns do climatério. Isso acontece porque o orgasmo libera uma cascata de hormônios e neurotransmissores benéficos, como:
- Endorfinas: Conhecidas como analgésicos naturais, ajudam a aliviar dores e promovem uma sensação de bem-estar.
- Ocitocina: O “hormônio do amor”, que reduz os níveis de cortisol (o hormônio do estresse) e promove relaxamento.
- Dopamina: Neurotransmissor ligado ao prazer e à recompensa, que melhora o humor.
Quais sintomas da menopausa a masturbação pode aliviar?
O estudo apontou que a prática do autotoque teve um impacto positivo. Especialmente em sintomas de ordem psicológica e relacionados ao sono. Mulheres na perimenopausa, fase onde os desconfortos costumam ser mais intensos, foram as que mais se beneficiaram, usando a masturbação para:
- Aliviar o estresse e a ansiedade.
- Ajudar a adormecer e a ter um sono de melhor qualidade.
- Melhorar o humor e a sensação geral de bem-estar.
Frequência do prazer e a capacidade de orgasmo se mantêm
Um dos pontos mais importantes que a pesquisa reforça é que, embora a frequência da masturbação possa diminuir na pós-menopausa, a capacidade de sentir prazer e atingir o orgasmo permanece intacta. As mulheres do estudo relataram atingir o orgasmo em mais de 80% das vezes que se masturbavam, um dado consistente em todas as fases.
Isso desmistifica a ideia de que a menopausa significa o fim da vida sexual ou do prazer. Pelo contrário, mostra que o corpo continua sendo uma fonte de satisfação e que o autoconhecimento adquirido com a idade pode até levar a orgasmos de melhor qualidade, como algumas participantes relataram.
Transformando tabu em ferramenta de saúde
A notícia de que a masturbação alivia sintomas da menopausa é um passo importante para quebrar tabus e reposicionar o prazer feminino como um pilar da saúde integral. Entender o próprio corpo e usar o autotoque como uma estratégia para relaxar, dormir melhor e aliviar a ansiedade é uma forma poderosa e natural de autocuidado.
Para os sintomas mais persistentes, como as dificuldades com o sono e as ondas de calor, aliar práticas de bem-estar com suplementos naturais pode ser o caminho. Fórmulas como o Sleepy e o Balance da Kefi, desenvolvidas com ingredientes cientificamente comprovados, são excelentes aliadas para trazer mais equilíbrio e qualidade de vida para essa fase.
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